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Avatar de Ramon Pinheiro

Homero, retoma o programa Terça Filosófica, era muito proveitoso

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Avatar de Miguel fafe

Olá Homero. O texto trás uma prespectiva interessante, no entanto, poderia ter tocado na educação. O que eu quero dizer é que grande parte dos países ricos investiram e continuam a investir na educação, são exemplos bons países como a Suécia, Finlândia, ou até a Austrália.

Esta ideia é um pouco mais complexa do que parece, pois quando defendo a educação não estou a dizer que toda a gente tem que ser doutor ou engenheiro etc... Tem que ser uma reforma profunda desde escolardades mais baixas que permita o aluno que não gosta ou não consegue estudar ter alternativas, até porque se todos forem doutores quem é que faz os trabalhos menos qualificados?

Na Austrália existem cursos profissionais logo desde os 15 anos eu acho que formem o aluno aos 18 anos para trabalhar na extração de minérios (setor muito importante na Austrália). A minha proposta é um pouco baseado no que se faz nesses países, ou seja, tornar a escola um lugar onde TODOS têm oportunidade de aprender algo para trabalhar no futuro e que seja direcionado a algum ponto forte da ecónomia nacional.

Obviamente exige tempo e muito dinheiro, por isso, acho que o Brasil deveria sim apostar no setor primário e em indústrias ligadas ao mesmo para sustentar o aumento de gastos públicos. O Brasil deve também concentrar investimento público em setores onde é ou possa vir a ser competitivo, ao mesmo tempo investindo nessas mesmas áreas nas escolas formando técnicos mais preparados para essas áreas, e, com esse capital humano criar mais riqueza.

Como diria um Professor que eu tive é uma win win, ao mesmo tempo que se ganha capital humano reduz-se a exclusão e aumenta-se a qualidade do ensino.

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