Resumo: nesse artigo discutiremos o problema de como fechar as contas públicas. Em um primeiro momentos apresentaremos o problema de um modo rápido e direto. Depois mostraremos a solução apresentada pela esquerda nacional e depois mostraremos a solução apresentada pela direita. Depois de mostrarmos que ambas não funcionam apresentaremos a nossa solução, que se assemelha muito à fisiocracia. Discutiremos também os mercados globais de ouro e petróleo e os desafios e oportunidades do Brasil na era da pós-globalização.
Palavras-Chave: Fisiocracia. Petróleo. Pós-globalização
O problema, de um modo bem direto:
“Não tem dinheiro. Acabou tudo. Vai quebrar geral, precisamos fazer alguma coisa para fechar as contas públicas!” (2025, Brasil.)
A solução da esquerda (PT)
A essa altura do campeonato é impossível que você não tenha percebido qual é a solução da esquerda petista para fechar as contas públicas. A solução está na sua cara, ela é apresentada para você, em média, uma vez a cada 37 dias1. A esquerda petista acredita que, para fechar as contas, é preciso aumentar impostos.
Essa solução de tributar o povo não vem sozinha. Ela vem junto com a elevação da taxa de juros geral da economia (Selic). A Selic serve como referência para todas as outras taxas do país. O que na prática significa que fica mais caro conseguir dinheiro emprestado.
É clichê aqui falar em curva de Laffer2, ou que o Brasil tem uma das taxas de juros mais altas do mundo3. Tudo isso já é amplamente conhecido e debatido. Mas isso não importa para a esquerda petista, eles escolheram seguir por esse caminho e, é isso que estamos analisando.
Não importa se é certo ou errado. O que importa é que assim foi decidido. A solução do PT é aumentar impostos e aumentar os juros da economia. O objetivo dessa política parece ser criar meios para aumentar os gastos públicos pois, na cabeça deles gastar gera desenvolvimento.
A solução da direita (Paulo Guedes)
A solução dada pela equipe econômica bolsonarista para o mesmo problema, a saber, a dificuldade de fechar as contas públicas, é outra. A solução dada é a redução radical de gastos, ou seja, medidas de austeridade.
Reforma disso, reforma daquilo, reforma de não sei o que lá.
Essas reformas, via de regra, sempre acabam no rabo do povo uma vez que a elite tem meios para evitar a austeridade. Super salários, por exemplo, nunca são diminuídos.
Junto a essas reformas vem também a ideia de vender as empresas estatais do Brasil. A pauta da venda das empresas nacionais esteve constantemente em voga durante o governo Bolsonaro, inclusive Paulo Guedes cogitou varias vezes vender a Petrobrás4.
Essa pauta econômica da direita brasileira vem de uma crença de um dogma liberal, que é o dogma da eficiência econômica. Na crença liberal para desenvolver um país é necessário passar setores econômicos para as mãos das entidades mais eficientes e, para eles, as entidades mais eficientes são, em geral, entidades da iniciativa privada.
Por isso, para eles, um bom governo é um governo que não governa.
Onde estamos errando como país?
Estamos errando pois estamos dando soluções antigas para novos problemas. O paradigma econômico mundial está mudando e tanto a esquerda quanto a direita apresentam as mesmas soluções de sempre.
A esquerda quer aumentar impostos (plano marxista de aumento gradual de impostos).
A direita quer vender o país inteiro (dogma do eficientismo econômico liberal).
Mais uma vez o Brasil está atrasado. Se quisermos desenvolver o país é necessário estar sempre o mais atualizado possível diante das mudanças do mundo e simplesmente não estamos.
O mundo está entrando em uma nova configuração (desglobalização) e nós ainda estamos pensando sob uma perspectiva antiga (globalização).
A casta intelectual brasileira tem muita culpa nisso tudo. Tanto os intelectuais de esquerda, quanto os de direita.
Contudo, mais importante que achar culpados é tentar resolver o problema. Afinal, o que devemos fazer como país para fechar as contas públicas?
A solução Neofisiocrata
Até essa parte do artigo apontamos os erros da esquerda e da direita dentro de uma perspectiva econômica. Ainda que a dialética negativa seja importante e, por isso, é importante apontar os erros, deve-se admitir também que somente apontar os erros é insuficiente. Afinal, apontar alguns caminhos errados não necessariamente faz você seguir pelo caminho certo. Faz-se necessário apontar uma solução, talvez pensar em rumo para o país. Propomos aqui a solução neofisiocrata.
A palavra fisiocrata vem do grego phýsis (φύσις), que significa natureza e krátos (κράτος), que significa poder. A fisiocracia é a crença de que a riqueza/poder vem fundamentalmente da terra.
A nossa solução para fechar as contas públicas não é aumentar impostos (esquerda) e nem melhorar a eficiência (direita). No nosso entendimento nenhuma dessas soluções vai funcionar. A nossa solução para fechar as contas não é nada disso, a nossa solução é um ovo de colombo bastante simples:
“Quer fechar as contas? Basta gerar mais riqueza irmão.”
A palavra economia vem também do grego. Da união de duas palavras. οἶκος (oîkos), que significa casa e νόμος (nómos), que significa lei. Ou seja, a palavra οἰκονομία (oikonomía) significa dar boas leis para a sua casa, é saber administrar a sua casa e, o Brasil é a nossa casa.
Propomos aqui nesse ensaio um novo velho modo de pensar: preciamos pensar o país sobre uma perspectiva de uma οἰκονομία φυσιοκρατική (oikonomía physiokratikḗ).
Ou seja, talvez seria interessante pensar em uma organização da nossa casa (Brasil) através do poder da geração de riqueza através da terra.
Essa questão já foi discutida em vídeos passados do canal e ela consiste em três opções:
Você planta algo na terra e vende. (agricultura)
Você cava algo da terra e vende. (mineração)
Você fabrica algo com o que foi plantado ou tirado da terra e vende.(indústria)
A fisiocracia clássica não considera a indústria como fonte de riqueza, apenas como uma transformação da riqueza. Entretanto nós consideramos a indústria como uma fonte de riqueza e, portanto, defendemos algo que poderia ser chamado talvez de neofisiocracia.
(O papel do setor de serviços como potencial gerador de riqueza e desenvolvimento já foi também discutido em ocasiões passadas, mas nossa opinião sobre a capacidade de gerar riqueza a partir de serviços está em aberto. No momento iremos suspender o juízo sobre essa questão.)
A nova ordem econômica mundial
O mundo está em constante transformação e, os paradigmas que sustentavam o nosso modo de vida estão gradualmente e rapidamente se modificando para uma nova configuração.
Nessa nova configuração mundial está ocorrendo um enfraquecimento de organismos multilaterais de controle global e gradualmente o mundo está passando para uma era mais regionalizada.
Se essa nova ordem foi começada ou pela OTAN ou pela Rússia, isso não importa. O que importa é que está acontecendo. E, diante disso, cabe ao Brasil se acomodar rapidamente ao mundo mais regionalizado.
Se pensarmos o Brasil através da teoria de assimilação, acomodação e equilibração de Jean Piaget poderíamos dizer que o Brasil está no momento passando por um estado de acomodação. Os conceitos, ou modos de pensar a economia, utilizados até aqui não funcionam mais e isso gera um desequilíbrio cognitivo nacional, que será resolvido com um movimento de acomodação futuro.
(Nota mental: explicar isso melhor na versão em vídeo do artigo.)
Esse novo mundo oferece desafios adaptativos mas, também oferece grandes oportunidades para o Brasil. Uma dessas oportunidades é o fim/enfraquecimento do Green Deal.
O fim do Green Deal…?
Com o enfraquecimento de instituições multilaterais e, com o enfraquecimento das ONGs antes controladas pela USAID, pode ser que, talvez, com muito, mas muito esforço, seja possível ao Brasil ter acesso a alguns de seus recursos naturais nessa nova era mundial.
Mas quais? Essa é uma questão complicada.
Em primeiro lugar você precisa entender que nem tudo o que os economistas modernos liberais falam é bobagem. Tem alguns pontos onde eles estão corretos. Um desses pontos é que o valor de um produto varia conforme a oferta e a demanda desse produto no mercado.
Explicando de um modo mais simples:
Quanto mais ouro for extraído da terra, menos valerá o outro que já foi extraído da terra. Isso porque o aumento da oferta de ouro diminuirá o preço do ouro. Portanto, não é de interesse de quem já extraiu ouro da terra que você extraia ouro da terra.

Quase todos os mercados minerais mundiais são comandados por carteis. Isso vale para ouro, diamante, petróleo etc. Por isso existe uma pressão tão grande para que países não consigam extrair seus recursos naturais. O que queremos apontar é que não será nada fácil para o Brasil entrar nesses mercados mas, pode ser que exista um mercado possível.
O Petróleo… é nosso?
Pode o Brasil capturar parcelas do mercado de petróleo da Venezuela, da Rússia e do Irã?
Se pensarmos na lista dos maiores produtores do mundo5 veremos que o Brasil está entre os dez maiores, em nono e, diversos países produtores do mundo estão em crise.
A Venezuela está em crise porque Solano Lopez.
A Rússia está afundada em uma guerra tendo sua refinarias explodidas.
O Irã está no momento sendo atacado por Israel (as refinarias ainda não foram explodidas).
Nesse sentido pode ser que exista uma oportunidade para o Brasil. Talvez o cartel da indústria de petróleo não tenha mais tanta força por causa das crises da nova ordem desglobalizada e, talvez, seja possível ao Brasil capturar alguns mercados nessa área.
Essa talvez seja a maior oportunidade do Brasil em décadas nesse mercado.
Existe uma peculiaridade bastante interessante sobre petróleo.
O Petróleo, diferentemente do ouro, precisa estar sendo constantemente extraído da terra, uma vez que ele é constantemente usado, já o ouro não. Enquanto o preço do ouro é regulado por quem detém a propriedade do ouro o preço do petróleo é regulado pela capacidade dos países de extraírem e refinarem Petróleo.
Em resumo:
O preço do ouro depende da quantidade de ouro em circulação no mundo. Essa quantidade é um valor mais ou menos fixo e previsível, uma vez que o ouro não é “gasto”.
O preço do petróleo, assim como o ouro, também depende da quantidade em circulação no mundo. CONTUDO, diferentemente do ouro, a quantidade de petróleo em circulação no mercado não é fixa, é variável, uma vez que o petróleo é constantemente gasto.
(Por hora ignore a existência de estoques reguladores, no momento essa discussão não é importante.)
Voltando.
Isso significa que a perda da capacidade de produção e refino de petróleo por países como a Rússia, Venezuela e Irã pode resultar no aumento da quantidade de riqueza que será paga pelo petróleo brasileiro, mesmo que a produção de Petróleo brasileiro não se altere. Entretanto, é preciso e é possível, com muita luta, aumentar a produção e o refino.
Você tem uma grande crise nos países que produzem e refinam petróleo e você tem um enfraquecimento de políticas que impediam o Brasil de ter acesso a Petróleo (Green Deal). Pode o Brasil capturar mercados de players decandentes e substituí-los no mercado global?
O problema interno
O problema político interno envolvendo o controle do Brasil sobre seus recursos naturais é um problema muito longo e muito antigo, desde a época do Enéias isso era debatido e nunca foi possível ao Brasil avançar nessa área.
Essa impossibilidade se dava pela questão das ONGs e alienígenas infiltrados dentro do governo brasileiro. Mas agora parece que a coisa está mudando, parece que esses mecanismos de controle estão cada vez mais fracos.
Entretanto, nosso problema ainda não acabou.
No atual momento histórico que vivemos temos o seguinte problema:
De um lado temos uma esquerda enfiada até o pescoço com pautas ambientais. Essas pautas ambientais fazem parte da cultura e do imaginário do esquerdista brasileiro, principalmente dentro do meio acadêmico. Parece muito difícil fazer entrar na cabeça do esquerdista que é possível desenvolver o país de maneira sustentável.
Do outro lado temos uma direita que também está enfiada até o pescoço na ideologia liberal conservadora. Essa ideologia acredita que a Petrobrás deve ser vendida, conforme já apontamos no artigo6. Parece muito difícil fazer entrar na cabeça do direitista médio que uma empresa estatal pode ser usada para gerar desenvolvimento nacional.
O atual problema a ser enfrentado é que tanto a esquerda quanto a direita nacional, salvo raras exceções, não possuem interesse em gerar riqueza através da neofisiocracia. A solução da esquerda é aumentar impostos para aumentar gastos públicos e a solução da direita é austeridade fiscal e privatizações.
Vamos às exceções:
As exceções na esquerda são alguns poucos nacionalistas melancias e também alguns poucos sobreviventes do antigo e finado PDT juntamente com algumas alas minoritárias do PT.
Desses melancias uma boa parte são desinformantes russos, tirando talvez o Aldo Rebelo.
Os sobreviventes do PDT não conseguem fazer nada, pois o partido acabou. Brutal, it’s over, moggados. Não sobra nada para o pdtista beta.
A corrente minoritária do PT é minoritária e o PT também já está todo lascado.
Do outro lado, na direita, a coisa é ainda pior. Temos algumas pessoas da alt-right e uma pequena ala do Bolsonarismo.
Na alt-right tem basicamente eu e os frens.
Na pequena ala do Bolsonarismo tem o estúdio quinto elemento (Kim Paim e afins).
O Aldo Rebelo da direita, que era o Enéias, está morto.
E basicamente é isso. De um modo geral a grande maioria da esquerda e da direita nacional estão afundados até o pescoço em ideologias e não se preocupam com problemas reais envolvendo a praxis.
Curiosamente, quem mais tem defendido o interesse nacional na última década tem sido o centro. Entretanto, eles defendem os interesses do Brasil pois eles tem interesse em comandar os esquemas e tirar um dinheiro por fora, nunca foi por nacionalismo. Esse é um interessante caso onde os carrapatos incomodam a vaca pois sugam o sangue dela, mas ao mesmo tempo, protegem a vaca de outros carrapatos, vindos de outras terras mundo a fora.
Pontos finais: Venezuela e o nada
Essa análise envolvendo a indústria de petróleo deveria ser feita em todos os recursos fisiocráticos que o Brasil possui, incluindo a análise das terras raras e agronegócio. Entretanto nos falta tempo e capacidade técnica para isso7. Infelizmente não parece haver pessoas nem na esquerda e nem da direita preocupados com essa questão.
Junto a isso é preciso comentar a questão das máfias. Você foi ensinado que os países cooperam entre si para gerar desenvolvimento. Isso é parcialmente verdadeiro, mas na maioria dos casos é falso. A verdade é que, em muitos casos, os países agem como máfias e eles podem agir contra o Brasil.
Esse talvez seja um dos poucos casos onde o libertário acerta.
Como lidar com essa questão? É complicado.
De um modo geral você resolve assim: se você não pode combater o mafioso o que deve ser feito é pagar o mafioso pela sua “proteção”. Se você não pagar por proteção ele vai considerar você como alguém desprotegido e você será atacado. Atacado no caso por ele, o mafioso.
É meio aquele esquema de:
É melhor você pagar porque, se você não pagar, algo de muito ruim pode te acontecer… nunca se sabe o que pode te acontecer… não é mesmo? Cada um com a sua consciência, mas se eu fosse você eu pagaria.
Ou na versão brasileira:
Um caso bastante emblemático dessa relação entre países é o caso do governo da Venezuela. Eles não quiseram negociar, eles quiseram tudo para eles: eles quiseram ir para o tudo ou nada.
Esse tipo de atitude, bastante comum no espírito da civilização da américa espanhola, acabou tendo como resultado o nada.
Ou negocia e consegue alguma riqueza.
Ou não negocia e consegue nada.
A Venezuela escolheu não negociar.
A falta de percepção de é necessário o aval e o conluio com países imperialistas é um dos fatores que separa a Venezuela da Arábia Saudita. Mas esse é um assunto para outro episódio.
O ponto é que o Brasil precisa fechar parcerias com países para que eles não incomodem o nosso processo fisiocrata, mesmo que tenhamos que dividir um pouco da riqueza.
Claro que isso não é o ideal. O ideal seria que tudo fosse nosso, mas isso só é possível tendo uma bomba atômica. E nós não temos.
Enquanto isso precisaremos “pagar por proteção” para que consigamos ampliar nossos mercados fisiocratas.
Redpill do dia, vou explicar melhor na versão de vídeo:
No fim das contas, talvez a paz seja uma relação vertical disfarçada de horizontal.
https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/lula-criou-ou-elevou-impostos-24-vezes-aponta-manifesto-de-parlamentares/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_de_Laffer
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/brasil-tem-3a-maior-taxa-de-juro-real-do-mundo-apos-alta-da-selic/
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/guedes-com-reeleicao-vamos-privatizar-petrobras-se-pt-vencer-havera-estagnacao/
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_oil_production
Outro exemplo: (Ps: fiquei surpreso que da para adicionar vídeos nas notas de rodapé kkkkkk)
Veja os minerais que existe em minas, eu não conhecia nenhum deles, você conhece? https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2025/06/21/terras-raras-jazida-sobre-vulcao-inativo-no-sul-de-mg-pode-colocar-o-brasil-na-lideranca-da-transicao-energetica.ghtml
Homero, retoma o programa Terça Filosófica, era muito proveitoso
Olá Homero. O texto trás uma prespectiva interessante, no entanto, poderia ter tocado na educação. O que eu quero dizer é que grande parte dos países ricos investiram e continuam a investir na educação, são exemplos bons países como a Suécia, Finlândia, ou até a Austrália.
Esta ideia é um pouco mais complexa do que parece, pois quando defendo a educação não estou a dizer que toda a gente tem que ser doutor ou engenheiro etc... Tem que ser uma reforma profunda desde escolardades mais baixas que permita o aluno que não gosta ou não consegue estudar ter alternativas, até porque se todos forem doutores quem é que faz os trabalhos menos qualificados?
Na Austrália existem cursos profissionais logo desde os 15 anos eu acho que formem o aluno aos 18 anos para trabalhar na extração de minérios (setor muito importante na Austrália). A minha proposta é um pouco baseado no que se faz nesses países, ou seja, tornar a escola um lugar onde TODOS têm oportunidade de aprender algo para trabalhar no futuro e que seja direcionado a algum ponto forte da ecónomia nacional.
Obviamente exige tempo e muito dinheiro, por isso, acho que o Brasil deveria sim apostar no setor primário e em indústrias ligadas ao mesmo para sustentar o aumento de gastos públicos. O Brasil deve também concentrar investimento público em setores onde é ou possa vir a ser competitivo, ao mesmo tempo investindo nessas mesmas áreas nas escolas formando técnicos mais preparados para essas áreas, e, com esse capital humano criar mais riqueza.
Como diria um Professor que eu tive é uma win win, ao mesmo tempo que se ganha capital humano reduz-se a exclusão e aumenta-se a qualidade do ensino.